A metade da população brasileira consome produtos falsificados conscientemente, conforme o último levantamento realizado pela organização não-governamental Instituto Akatu. Caxias do Sul é um exemplo de cidade grande que é refém de organizações criminosas que usam a pirataria para faturar.
As leis do Código Penal Brasileiro são brandas, o que prejudica as ações da polícia federal em querer coibir a falsificação de mercadoria. A população adquiriu uma cultura ilegal inconscientemente, que prefere utilizar a pirataria (produtos falsificados e sem garntia de qualidade), contra os altos preços (abusivos) cobrados pelas empresas (legalmente).
A comercialização e a compra de produtos falsificados é crime, e a pessoa infratora da ação está plenamente sujeito às sanções do § 2o do art. 184, da constituição. O indivíduo pode sofrer pena de reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa.
Pirataria
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[TRABALHO ACADÊMICO]
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