O rei do futebol está de aniversário neste sábado (23) em grande forma, ele faz 70 anos.
Pelé, o astro da bola é a principal referência do esporte de todos os tempos e gerações, com a sua genialidade e habilidade, suas jogadas são inesquecíveis.
Não há espaço suficiente para descrever o que Pelé foi para a história do futebol, com inúmeros títulos, conquistas e gols, que por sinal foram mais de mil.
Dono da bola, aos 17 anos já era jogador da seleção brasileira, e aos 18 campeão mundial pela primeira vez. Edison Arantes do Nascimento, o eterno rei do futebol, natural de Três Corações (MG), santista de coração e ídolo mundial, este é o Pelé.
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Amigos de infância de Pelé lembram histórias do Rei nesses 70 anos
O sorriso é o mesmo de quem, aos 17 anos, já encantava o mundo com a bola. Mas o tempo passou e Pelé faz 70 anos neste sábado.
Edson Arantes do Nascimento nasceu em Três Corações (MG). Lá, era chamado de Dico. "Ele mesmo diz que o Edson nasceu em Três Corações, mas o Pelé nasceu em Bauru", lembra o amigo Luis Cordeiro.
A chegada a Bauru veio pelos pés do pai. Seu Dondinho também jogava futebol. Contratado pelo Bauru Atlético Clube levou a família para a cidade. O menino Edson, o Dico, brincava nas ruas com os amigos e já se destacava, como lembra Raul, melhor amigo de infância de Pelé: "Ele chamava atenção. Foi quando ele aprendeu a driblar. Quando jogávamos, na hora de escolher os times, ele jogava junto com um menino japonês contra o resto", conta Raul.
E foi jogando bola com os amiguinhos da escola que Dico virou Pelé. Fã de um goleiro chamado Bilé, ele gritava ‘Bilé! Bile!’ quando jogava no gol.
“Chegou na escola, os garotos não me conheciam direito, não pronunciavam ‘Bilé’ e me chamaram de ‘Pelé’. Aí, o cara me chamou de ‘Pelé’. Eu fui e briguei com garoto. Eu peguei três dias de suspensão, chamaram meu pai. Todos os meninos começaram a me chamar de Pelé", relembra o Rei.
Aniel jogou com Pelé em equipes de Bauru e se emociona ao falar do amigo. “Ele me abraçou e disse que eu fazia parte dessa história. Aquilo foi um presente de Deus. Você participar da história de um personagem desses. Ele tinha qualidades acentuadas, mas ninguém podia supor em cima daquelas qualidades que ia surgir o atleta do século”.
Nem Nelsa, a primeira namorada: "Ele foi um namorado muito bom, muito romântico. Ate hoje ele é uma pessoa maravilhosa", lembra a antiga namorada. Mas quem ganhava mais atenção: a namorada ou a bola? "Ah, mais é para bola. Sempre foi", admite a primeira namorada.
Não havia como competir com a bola. Não havia como competir com Pelé. O Santos Futebol Clube percebeu isso e resolveu investir no menino de 15 anos. Foi o investimento mais bem sucedido da história do futebol.
Foi em uma estação de trem na cidade de Bauru que Pelé viveu um dos momentos mais importantes de sua vida. Partiu em uma viagem de sonhos rumo a Santos, no Litoral Paulista. Pouco tempo depois ele já era um cidadão do mundo.
"Ele saiu daqui praticamente completando 16 anos. Dois meses depois ele era titular do Santos. Seis meses depois que ele saiu daqui estava vestindo a camisa da seleção brasileira e após um ano e oito meses era campeão do mundo", afirma Luis Cordeiro.
"Nossa maior alegria sempre foi ver o progresso dele, o crescimento material dele as coisas assim que ele foi conquistando", diz seu Aniel.
Seu Raul parabeniza: “Desejar para ele meus parabéns e feliz aniversário". Fonte
Pelé, o astro da bola é a principal referência do esporte de todos os tempos e gerações, com a sua genialidade e habilidade, suas jogadas são inesquecíveis.
Não há espaço suficiente para descrever o que Pelé foi para a história do futebol, com inúmeros títulos, conquistas e gols, que por sinal foram mais de mil.
Dono da bola, aos 17 anos já era jogador da seleção brasileira, e aos 18 campeão mundial pela primeira vez. Edison Arantes do Nascimento, o eterno rei do futebol, natural de Três Corações (MG), santista de coração e ídolo mundial, este é o Pelé.
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Amigos de infância de Pelé lembram histórias do Rei nesses 70 anos
O sorriso é o mesmo de quem, aos 17 anos, já encantava o mundo com a bola. Mas o tempo passou e Pelé faz 70 anos neste sábado.
Edson Arantes do Nascimento nasceu em Três Corações (MG). Lá, era chamado de Dico. "Ele mesmo diz que o Edson nasceu em Três Corações, mas o Pelé nasceu em Bauru", lembra o amigo Luis Cordeiro.
A chegada a Bauru veio pelos pés do pai. Seu Dondinho também jogava futebol. Contratado pelo Bauru Atlético Clube levou a família para a cidade. O menino Edson, o Dico, brincava nas ruas com os amigos e já se destacava, como lembra Raul, melhor amigo de infância de Pelé: "Ele chamava atenção. Foi quando ele aprendeu a driblar. Quando jogávamos, na hora de escolher os times, ele jogava junto com um menino japonês contra o resto", conta Raul.
E foi jogando bola com os amiguinhos da escola que Dico virou Pelé. Fã de um goleiro chamado Bilé, ele gritava ‘Bilé! Bile!’ quando jogava no gol.
“Chegou na escola, os garotos não me conheciam direito, não pronunciavam ‘Bilé’ e me chamaram de ‘Pelé’. Aí, o cara me chamou de ‘Pelé’. Eu fui e briguei com garoto. Eu peguei três dias de suspensão, chamaram meu pai. Todos os meninos começaram a me chamar de Pelé", relembra o Rei.
Aniel jogou com Pelé em equipes de Bauru e se emociona ao falar do amigo. “Ele me abraçou e disse que eu fazia parte dessa história. Aquilo foi um presente de Deus. Você participar da história de um personagem desses. Ele tinha qualidades acentuadas, mas ninguém podia supor em cima daquelas qualidades que ia surgir o atleta do século”.
Nem Nelsa, a primeira namorada: "Ele foi um namorado muito bom, muito romântico. Ate hoje ele é uma pessoa maravilhosa", lembra a antiga namorada. Mas quem ganhava mais atenção: a namorada ou a bola? "Ah, mais é para bola. Sempre foi", admite a primeira namorada.
Não havia como competir com a bola. Não havia como competir com Pelé. O Santos Futebol Clube percebeu isso e resolveu investir no menino de 15 anos. Foi o investimento mais bem sucedido da história do futebol.
Foi em uma estação de trem na cidade de Bauru que Pelé viveu um dos momentos mais importantes de sua vida. Partiu em uma viagem de sonhos rumo a Santos, no Litoral Paulista. Pouco tempo depois ele já era um cidadão do mundo.
"Ele saiu daqui praticamente completando 16 anos. Dois meses depois ele era titular do Santos. Seis meses depois que ele saiu daqui estava vestindo a camisa da seleção brasileira e após um ano e oito meses era campeão do mundo", afirma Luis Cordeiro.
"Nossa maior alegria sempre foi ver o progresso dele, o crescimento material dele as coisas assim que ele foi conquistando", diz seu Aniel.
Seu Raul parabeniza: “Desejar para ele meus parabéns e feliz aniversário". Fonte
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