
A equipe esmeraldina após ficar 13 anos consecutivos na divisão de elite do futebol brasileiro, tem um futuro cheio de dúvidas e suspeitas, voltar a ser grande ou continuar numa realidade sem perspespectiva de crescimento, no fundo do poço como está hoje.
Campeão gaúcho invicto em 1998, no Estádio Beira Rio, em Porto Alegre recebeu a taça somente no vestiário ao quebrar uma hegemonia de 53 anos da dupla GreNal, consolidou-se entre os grandes do futebol na época.
Campeão da Copa do Brasil em 1999, calou no belo Estádio Maracanã, na cidade maravilhosa do Rio Janeiro, 100 mil torcedores alvinegros, com muita garra, força e determinação, colocando o clube aliverde de Caxias do Sul, do interior do Rio Grande do Sul, no centro das atenções, até disputou no ano seguinte a Libertadores, quase passando de fase.
Aos trancos e barrancos com a ajuda da Parmalat por um excelente período, o time conseguiu se organizar e ter uma das melhores estruturas da América Latina, reconhecido pelos clubes, meios de comunicação e especialistas da área.

O Juventude jamais precisou se jogar em campo para encerrar uma partida, ser humilhado por isso nacionalmente, porque o papo nos piores momentos conseguiu se levantar e sempre manter a cabeça erguida.
A situação atual do Juventude é tão perplexa que em pouco tempo, a equipe alviverde da Hércules Galló, do Estádio Alfredo Jaconi, completa um centenário de muitas glórias e um futuro... que só saberemos em breve.
A torcida esmeraldina que já começou a se movimentar contra a direção pela segunda vez e por incrível que pareça é a segunda diferente em pouco tempo, é a única que pode colocar o Juventude no caminho certo entre os grandes, no seu lugar de origem, a elite do futebol nacional.
Forza Juve!
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