1. Exigir que o jornalista deixe seu assessorado ler e aprovar a matéria antes da publicação.
2. Ligar várias vezes para a redação para saber quando a matéria vai sair.
3. Confundir o mailing do Maxpress com uma metralhadora de uso exclusivo de um cego.
4. Prometer uma mesma pauta exclusiva a três jornais diferentes.
5. Ser mais chato do que vendedor da Telefônica ao fazer um follow-up (release não é Detecta, nem Speedy).
6. Desconhecer a rotina de uma redação e ligar bem na hora do fechamento, na hora da reunião de pauta ou na hora em que o pauteiro está tentando seduzir a estagiária.
7. Achar que o assessor é um mero distribuidor de releases; não entender nada de estratégia e planejamento.
8. Ser refém da maldita centimetragem.
9. Mostrar desconhecimento do negócio de seu assessorado quando questionado por um jornalista.
10. Confundir “cultivar relacionamentos” com “puxar o saco”.
11. Acreditar quando o dono da agência disser que lá você terá a qualidade de vida que não tinha na redação.
12. Vender uma pauta sobre os negócios ambientalmente responsáveis de seu cliente a uma revista de Jardinagem.
13. Servir filé mignon ao molho madeira na coletiva de imprensa de lançamento de um restaurante vegetariano.
14. Enviar uma imagem em baixíssima resolução quando o repórter pedir uma com, pelo menos, 300 dpi.
15. Ficar falando um monte de merda (mais do que o assessorado) ao acompanhar uma entrevista.
16. Convocar uma coletiva apenas para dizer que sua cliente, uma ex-BBB, mudou a tintura do cabelo.
17. Presentear o repórter com um vírus, que estava num release bem promíscuo anexado ao e-mail.
18. Agendar uma entrevista com o jornalista e esquecer de avisar o assessorado.
19. Escrever um release bem tosco (longo, chato, sem foco, cheio de erros de português), digno de virar piada na redação.
20. Tentar convencer o jornalista de que o peixe que você está querendo vender é um delicioso filé de salmão quando não passa de uma pescadinha safada (e congelada). Fonte
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