Ele era filho do cronista esportivo Cid Pinheiro Cabral, era formado em Ciências Políticas e Econômicas, trabalhou na Agência France Press, e também nas rádios Gaúcha, Sucesso e Guaíba. Cabral que foi também diretor do Internacional, começou a trabalhar na Band em 1995.
O velório ocorre nesta manhã de sábado, na capela B do Cemitério São Miguel e Almas, em Porto Alegre/RS, e o sepultamento está marcado para às 17h.
Bom dia
ResponderExcluirÉ triste que um colorado desta envergadura venha a nos deixar, mas são os dizeres de DEUS que determina nosso nascer, viver e morrer.É o processo normal dos terráqueos no Plano TERRA.Obrigado por nos ensinar muito sobre o futebol.
Adeus Mestre
ResponderExcluirAssisti um grenal de aspirantes embaixo de seu inseparável guarda-chuva no ano de 1960 ou 1962 nos Eucaliptos, quando o INTER no segundo tempo com dois gols de Tite empatou e quebrou a hegemonia "deles" que poderia chegar ao Hexa.
ResponderExcluirMestre, donde estiveres, e estás com Ele, proteja o nosso INTER. Obrigado pelo seu guarda-chuva,eu era um menino e voce me abrigou como o Pai te abrigará.
Cabral, querido, os gremistas também te respeitavam muito. Tua inteligência superava qualquer aspecto menor da rivalidade. Nunca ficastes escondido debaixo de pseuda isenção, tinhas enorme respeito pelo Grêmio pois antes de tudo o dom da comunicação estava em teu DNA! Adeus, teus cfomentários farão muita falta ao futebol gaúcho! Felibe (Sta. Cruz do Sul)
ResponderExcluirperdemos um parceiro de todos os dias.valeu mestre. leandrao porto alegre
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