O estádio do Corinthians, que será construído em Itaquera (zona leste da cidade de São Paulo), será o palco da abertura da Copa do Mundo de 2014.
A decisão foi tomada após uma reunião entre o governador de São Paulo, Alberto Goldman, o prefeito da cidade de São Paulo, Gilberto Kassab, e o presidente da CBF e do Comitê da Organização Local do Mundial, Ricardo Teixeira.
A colunista da Folha Monica Bérgamo publicou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva já vinha "estimulando" a Odebrecht a construir um estádio para o Corinthians.
Segundo a colunista, o Corinthians negocia com a Odebrecht para a construção de sua arena. Pelo acordo, a empreiteira poderá dar o nome ao estádio e o lucro do local seria dividido com o Corinthians. O estádio tem previsão de 48 mil lugares e custará cerca de R$ 300 milhões.
A informação sobre o novo estádio do Corinthians aconteceu horas depois de o presidente do Corinthians, Andres Sanchez, dizer que uma de suas lutas era "não deixar ter jogo da Copa no Morumbi".
O dirigente corintiano, que foi o chefe de delegação da seleção brasileira na Copa do Mundo da África do Sul, afirmou ainda que iria anunciar o novo estádio "nos próximos dias".
"Já fomos muito enganados nessa coisa de estádio. Eu tenho 13, 14 maquetes na minha sala", afirmou.
O dirigente corintiano, que foi o chefe de delegação da seleção brasileira na Copa do Mundo da África do Sul, afirmou ainda que iria anunciar o novo estádio "nos próximos dias".
"Já fomos muito enganados nessa coisa de estádio. Eu tenho 13, 14 maquetes na minha sala", afirmou.
MORUMBI
Depois de descartar o estádio do Morumbi no Mundial, Teixeira já havia dito que a cidade de São Paulo não ficaria sem jogo da Copa.
"O que o São Paulo apresentou foram garantias financeiras de um outro projeto, não aquele aprovado pela Fifa. Por isso o Morumbi não faz mais parte da Copa de 2014", disse Teixeira, em junho.
O dirigente se referia ao fato de o estádio aprovado pela Fifa ter orçamento de R$ 630 milhões e o São Paulo ter apresentado garantias para construir um projeto mais modesto, de R$ 265 milhões. Em sua justificativa, o cartola alegou que passou a fase de análise de projetos. Porém mostrou-se aberto a avaliar novos planos de arenas paulistas. Fonte
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