O terceiro principal time do estado do Rio Grande do Sul, atrás apenas da dupla GreNal, que já foi campeão gaúcho invicto em 1998 e campeão da Copa do Brasil de 1999, possui "um passado de glórias", como o próprio hino é entoado pela maior torcida do interior gaúcho, vive um momento de crise, da torcida alviverde, com o declínio administrativo do Juventude, devido a falta de resultados da equipe esmeraldina e os recentes rebaixamentos do campeonato nacional.
A torcida não confia mais na atual direção, comandada pelo Milton Scola, que foi presidente do principal título do clube em 1999 e que no mesmo ano foi rebaixado da série A, mas que permanceu na divisão de elite do futebol brasileiro, devido a uma virada de mesa. Os ótimos resultados na época foram apenas por causa da parceria com a Parmalat?
A direção antiga de Sérgio Florian também está queimada no clube, por ter "colaborado" em uma crescente crise financeira, com contratações exageradas de jogadores com falta de habilidade e caros, e ainda com as demissões de técnicos e os pagamentos de multas das rescisões de contratados, e por supostos "problemas" não divulgados.
A demissão recente do Beto Almeida por pura vaidade do presidente Milton Scola, na última sexta-feira (21), que não gostava dele, mas que foi pressionado pelos "papos", "imprensa" e os próprios dirigentes, após permancer com Osmar Loss que fez a pior campanha de todos os tempos, com 22% de aproveitamento no ano passado (contra 44% do Beto, em menos tempo), está sendo a gota d'água para um grande racha jamais visto no Esporte Clube Juventude.
É nitído que no clube esmeraldino, a decadência administrativa é forte e clara, e além disso afasta torcedores que são apaixonados pelo papo, e a direção "indiretamente" não considera mais, o torcedor como seu principal patrimônio.
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