Por lá, participantes tiveram que resolver problemas de matemática enquanto ouviam a sons chatos como o de uma motosserra, o choro de um bebê recém-nascido e adultos falando como crianças (“ai, ti bunitinhu!”). Todos causaram distração no pessoal, mas, ao analisar os resultados dos testes, os pesquisadores viram que o número de erros era bem maior quando os voluntários ouviam os sons estridentes que os pequenos começam a soltar entre os dois e quatro anos de idade – o que a gente chama aqui de chororô.
“Ninguém quer ficar escutando um alarme de incêndio, mas, se ele soa, você presta atenção. Tem que ser irritante mesmo, e é a mesma história com o chororô”, disse uma das pesquisadora do estudo, Rosemarie Sokol Chang, ao MSNBC.com. Fonte
E você, aguenta? Faz o teste:
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