“Agradeço o povo brasileiro, depois o governo federal e a senhora presidenta Dilma Rousseff, os governadores e prefeitos, o COL, o ministro do Esporte, Aldo Rebelo e seu parceiro (Luis Fernandes, secretário executivo da pasta). A todos, muito obrigado por todo o trabalho”, disse Blatter.
Ele falou que se sente duplamente feliz: como presidente da Fifa, pela oportunidades de visitar todas as sedes e estádios, e como amante do futebol, pelos espetáculos dentro de campo. Blatter disse que a Copa do Brasil foi muito especial pela qualidade do futebol apresentada, com partidas intensas e propostas ofensivas. O Fair Play também foi citado como destaque.
"Houve menos contusões. Ouvi críticas aos árbitros por não estarem usando os cartões amarelos. Mas se você olhar os resultados, houve menos lesões, mais intensidade no jogo, paixão. Cada Copa tem sua própria história, mas essa no campo de jogo foi excepcional".
Blatter disse, contudo, que não está totalmente satisfeito com a luta contra o racismo e que já está tratando o tema com as autoridades russas para que as ações contra a discriminação se intensifiquem. O presidente da Fifa citou mensagem enviada pelo Papa Francisco, que é argentino.
“Recebemos, nesta manhã, uma mensagem do Papa Francisco. Ele não ficou tão feliz, mas ele disse que foi uma Copa do Mundo fantástica, conectando as pessoas. E essa foi a ideia”, reforçou.
Com informações do Portal da Copa
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